Vôlei

Parceria histórica: Rubinho retorna à Seleção de Vôlei para ser assistente de Bernardinho

Auxiliar está no Saint-Nazaire, da França, há quase dois anos Uma parceria histórica está sendo retomada no vôlei. O treinador Rubinho […]

Treinadores Rubinho e Bernardinho em treino da Seleção Masculina de Vôlei

Alexandre Arruda/CBV

Auxiliar está no Saint-Nazaire, da França, há quase dois anos

Uma parceria histórica está sendo retomada no vôlei. O treinador Rubinho está de volta à Seleção Masculina, novamente como auxiliar de Bernardinho, que reassumiu no fim de 2023. Com a dupla no comando técnico, o Brasil conquistou o ouro olímpico na Rio-2016.

A confirmação do retorno do auxiliar veio na noite da quinta-feira (25). Em paralelo ao trabalho na amarelinha, ele segue como treinador do Saint-Nazaire Volley-Ball Atlantique, clube francês que treina desde o meio do ano passado. Ele também já foi o treinador principal do São Bernardo, do Sesi Bauru (Feminino) e da Seleção Sub-23, além de ter sido auxiliar de Bernardinho na Seleção Francesa.

Com o Brasil Sub-23, inclusive, ele foi campeão mundial na categoria. E a oportunidade de voltar a trabalhar na Seleção Brasileira pesou na hora de aceitar o convite, como revelou Rubinho. “Sempre gostei de trabalhar no ambiente de seleção. Foram 20 anos dedicados aos times de base e adulto, 10 anos em cada. Trabalhar com grandes jogadores e ajudá-los em seu desenvolvimento é intenso, mas muito satisfatório. Tenho um vínculo forte com o Bernardo e estou muito motivado”.

Rubinho e a Seleção Brasileira de Vôlei

Com o contrato assinado, Rubinho já tem um primeiro compromisso na seleção na próxima semana. O auxiliar fará parte de uma missão da CBV na França para visitar instalações de hospedagem e treinamentos em Paris. Esse trabalho faz parte do planejamento da confederação para os Jogos Olímpicos.

Na visita, o grupo passará pelo centro de treinamentos que a CBV vem utilizando desde o ano passado, em La Moselle. “Ter uma base de apoio na Europa é importante e crucial, principalmente para as categorias de base. Treinar e jogar com grandes escolas europeias traz desenvolvimento, eleva o nível de competitividade. É um processo importante, que dá frutos com o tempo. A estrutura da CBV em La Moselle é de grande valor para as nossas seleções”, afirmou Rubinho.

Mas, muito longe da França, o primeiro compromisso com o time em quadra será no Maracanãzinho, ginásio que receberá o Brasil na 1ª etapa da Liga das Nações de Vôlei (VNL) deste ano, entre 21 e 26 de maio. Rubinho também comentou sobre a sensação de retornar ao ginásio onde foi campeão olímpico sete anos atrás.

“O Maracanãzinho é um dos templos do voleibol mundial. Está marcado na minha memória pela trajetória com a seleção masculina no Rio 2016. Foi uma campanha árdua, mas que terminou com o título que tanto sonhávamos. Retornar justamente no Maracanãzinho tem uma simbologia enorme, é um grande recomeço. Temos duas competições muito fortes e importantes nesta temporada. O trabalho precisa ser muito bem planejado”.

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