Nova denúncia de nepotismo nos Jogos Mundiais Universitários envolve dirigente brasileiro

Presidente da CBDU é acusado de nepotismo por incluir o próprio filho em torneio de tênis sem seletiva

A edição atual dos Jogos Mundiais Universitários, que se encerra nesta terça-feira (8), foi palco de uma nova polêmica envolvendo denúncias de nepotismo.

Depois que a sobrinha da presidente da Federação Somali de Atletismo, Nasra Abukar, fez o pior tempo da história nos 100 metros rasos, agora foi da delegação brasileira ficar sob suspeita.

Leandro Cabral, filho do presidente da Confederação Brasileira de Desportos Universitários (CBDU), Luciano Cabral, chegou ao torneio de tênis sem passar pelas etapas classificatórias da competição.

O desempenho do atleta nas partidas também foi o fator que gerou desconfiança. Leandro saiu da competição sem vencer nenhum game, chegando a ser derrotado em apenas 26 minutos em uma das partidas.

Nas regras estabelecidas pela CBDU, apenas o Jogos Universitários Brasileiros de 2022 garantiria a vaga, que ficou com Jackson Pereira Xavier, pelo masculino, e Tayná de Sousa Araújo Mendes, no feminino. A convocação chegou a ser publicada nas redes sociais da entidade.

 

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