
Foto: Thais Magalhães/CBF
A Copa do Mundo Feminina acontece neste ano na Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o Mundial seja um dos mais assistidos de todos os tempos, principalmente pelo aumento da popularidade da modalidade nos últimos anos. O Brasil, mais uma vez, estará participando da competição, sob o comando da comissão técnica de Pia Sundhage.
Essa será a oitava edição de um Mundial Feminino e muitas seleções e jogadoras históricas já desfilaram seu futebol em vários campos espalhados pelo mundo, alcançando marcas e recordes que serão difíceis de serem superados.
A primeira Copa do Mundo Feminina foi na Ásia
O primeiro mundial feminino aconteceu em 1991, na China, e contou com a participação de 12 seleções. Os Estados Unidos foram os campeões da edição inaugural, vencendo a Noruega na decisão por 2 a 1. O pódio foi completado pela Suécia, que venceu a decisão do terceiro lugar contra a Alemanha.
O Brasil foi o único representante da América do Sul no Mundial e terminou a competição apenas no 9º lugar. A seleção esteve no Grupo B e foi eliminada ainda na primeira fase, com duas derrotas (para Estados Unidos e Suécia) e uma vitória (diante do Japão).
A seleção a ser batida
A seleção a ser batida em Copas do Mundo são os Estados Unidos. As norte-americanas venceram quatro das oito edições realizadas até hoje. As meninas da Terra do Tio Sam são as atuais campeãs do mundo, após vencerem a Copa de 2019, realizada na França.
As outras quatro edições, que não terminaram com o título dos Estados Unidos, foram vencidas por três seleções diferentes: Alemanha, duas vezes, Noruega e Japão.

Maior artilheira em Mundiais é do Brasil!
A maior artilheira da história das Copas do Mundo, tanto feminina quanto masculina, é a Rainha Marta. Eleita a melhor jogadora do mundo em seis oportunidades, a camisa 10 do Brasil marcou 17 gols em 20 jogos disputados até aqui. No futebol masculino, o maior artilheiro de todas as Copas é Miroslav Klose, da Alemanha, com 16 gols.
Se Klose já pendurou as chuteiras, Marta chega para sua sexta Copa do Mundo – que deve ser a última – e pode melhorar ainda mais esses números. Quem pode ameaçar o reinado da brasileira é a atacante Christine Sinclair, do Canadá, que também participa da Copa em 2023 e possui 10 gols em mundiais.